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quinta-feira, 31 de julho de 2008

Vou...fui!!!

Ainda não cheguei ao meu destino de férias mas já estou em contagem decrescente.
Deixo o resto, deixo o blog, deixo os problemas, deixo tudo o que me faz desejar ardentemente partir...e, quem sabe, não voltar!
Au revoir!!!

terça-feira, 22 de julho de 2008

O que vale uma palavra?

Se hoje fosse uma personagem das minhas séries favoritas da Fox, hoje seria a Marin Frist do Amor no Alasca. Isto porque, em conversa com uma amiga há pouco, ela confidencia-me que estava desiludida com uma pessoa que lhe tinha prometido uma coisa e que acabou por fazer outra.

- Oh, mas era previsível! - disse-lhe eu.
- Mas então onde é que fica a palavra dele? - responde ela.
- Não fica. Não tem...
- Mas não devia ser assim!
- Ó amiga, ainda acreditas no Pai Natal? - atiro eu já cansada de lhe explicar que as promessas de certas pessoas pouco valem. As palavras também.

Desligo o telefone e fico incomodada. A PALAVRA não me sai do pensamento. Então dou por mim a ser a Marin Frist. Se tivesse um programa de rádio em Elmo o tema de hoje seria o sentido da palavra.

Será que elas cumprem algum sentido que vai para além da nomeação das coisas?
Poderão as palavras ter verdadeiramente alguma dimensão ética e moral?
A palavra ainda tem honra?
Valerá alguma coisa ou não passa, apenas, de um monte de brilhantes nos lábios que nos iludem?

Se vocês vivessem em Elmo, a Marin perguntar-lhes-ia a vossa opinião. O que me dizem?
Tuff question? Absolutelly!!!

segunda-feira, 21 de julho de 2008

Abri a porta

Depois de uma semana fechada em casa e a desejar para que este dia chegasse, hoje, finalmente, abri a porta. Passei este tempo todo a querer curar a filhota, que caiu de novo à cama com uma bronquiolite, prometi-lhe que em breve poderia regressar ao parque e andar no escorrega. Quis muito sentir o sol na pele e voltar às minhas rotinas. Trabalhar, criar, sentir o cansaço ao final do dia.

Hoje foi dia de sair e voltar à vida de sempre.
Hoje abri a porta e, estranhamente, pareceu-me tudo demasiado assustador.

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Eu sem jeito...

Odeio. Não porque não goste de ouvir. Porque gosto. Todos gostamos!
Odeio porque fico sempre sem graça, sem jeito, atrapalhada. Meto os pés para dentro, encolho os ombros, recolho o pescoço e JURO que ganho traços de tartaruga! Depois sorrio timidamente e agradeço em voz sumida. Já houve quem me dissesse que é falsa modéstia. Poderá parecer. Aceito isso. Mas acreditem que não é.

A verdade é que lido muito mal, ou melhor, nao sei lidar com elogios. Porque nunca me tenho em boa conta, porque raramente me levo a sério. Porque acho sempre um exagero e que aquilo até nem é bem assim. Só tolero um "Parabéns" quando faço anos. Todos os outros dias, acho que faço o melhor que sei. E raramente fico contente. Mas há quem goste.

O que me leva ao assunto de hoje. Há muita gente que me diz que gosta de ler este blog. Existem aquelas queridas que comentam sempre e que já fazem parte deste cantinho, os que espreitam e preferem dizer-mo pessoalmente. O amigo do amigo que até já passou por cá e que depois, a título de curiosidade, regressa de quando em vez para ver como "páram as águas". Soube recentemente que a mãe da Rute, sobre quem aqui escrevi de coração aberto, imprimiu o post e que o levou a ler às colegas do trabalho. Olá Mãe da Rute! Beijinhos se estiver a ler isto!!! Um dia destes uma editora quis falar comigo...

E eu fico feliz com tudo isto mas incrédula porque este blog é assim uma espécie de "terapia à base dos disparates gratuitos/ diário de mãe galinha". Confesso que o adoro mas, lá está, como noutras coisas da minha vida, também não o levo muito em conta.

Isto para dizer que hoje recebi um mail de uma colega. A Catarina (eu disse-te que vinhas cá parar, não disse?). A Catarina e eu cruzámo-nos por pouco tempo. Tão pouco que tenho a sensação que nada sei sobre ela e que, o pouco que sabia, estava totalmente distorcido graças à má-lingua de terceiros. Como sempre...

Aos poucos tenho descoberto que, afinal, interpretei mal a Catarina e hoje, especialmente hoje, acho que encontrei uma pessoa que até me percebe! Por isso, OBRIGADA CATARINA pelas palavras que me escreveste. Significaram muito para mim. O que transcrevo abaixo fez-me ver que afinal isto até vale a pena... :)

"Obrigado por todo o optimismo que transmites.
Obrigada por conseguires tornar que alguns momentos da nossa vida não sejam assim tão maus quanto parecem.
Obrigado por me fazeres rir quando menos me apetece."

Obrigada eu!

quarta-feira, 2 de julho de 2008

Estou assim!

Tão cansada que nem me atrevo a ligar o pc porque depois apetece-me escrever mas sei que tudo o que publicar será mau. Tipo devaneios sem conteúdo ou interesse provocados pelo excesso de cansaço, ausência de sono e muito mas muito trabalho.

Era só para dizer OLÁ e até um dia destes..